Considerada comum em cães, pode ter origem primária, considerada auto-imune, ou secundária a diversas causas, dentre elas as infecciosas, as neoplásicas e a indução por drogas ou alimentos. Os achados clínicos e laboratoriais inluem mucosas hipocoradas, icterícia, colúria, febre, hepato e esplenomegalia, e anemia regenerativa de intensidade variavel. O tratamento deve visar o controle da doença primária incitante, como também a correção da anemia por meio da transfusão sanguinea, ao mesmo tempo que se institui terapia imunossupressora à base de corticosteroides ou outros medicamentos citotóxicos.