Com menos tempo de atividades ao ar livre, por força da rotina diária dos donos ou por viverem em apartamentos, cães e gatos têm diminuído o processo natural de desgaste das unhas. Impedir que as garras cresçam além do normal acaba por ser uma necessidade a fim de evitar problemas posturais relacionados às pisadas, e machucaduras, decorrentes das fincadas.
Ferimento nos coxins (as “almofadas” embaixo das patas), e luxações de falanges podem ser consequências desagradáveis das unhas crescidas. Cortá-las exige cuidado, pois tantos nos gatos como nos cães, existem vasos que lhes ocupam boa parte do comprimento; um ferimento ali pode causar muita dor e sangramento.